Vou a aproveitar para meter a colherada já que estão todos sentados à mesa
Hoje instalei o FPR (Sard) e meti a pressão com 350 kPa, qualquer coisa como 3.5 bar, sem o tubo de vácuo com o motor estabilizado à temperatura dita "normal". Com o tubo de vácuo ligado oscila entre os 3 e 3.5 bar, em aceleração vai para os 4. Tenho uma Walbro (Sytec) para meter mais tarde.
Depois tirei a tampa de plástico e ajustei as árvores de excêntricos (cames) para 105º/105º da seguinte maneira, desapertei os parafusos das "polias" reguláveis e rodei as "cames" no sentido inverso dos ponteiros do relógio. O resultado foi que perdi pressão (vácuo) de 70 para 85 mas o trabalhar do motor ficou mais sereno, tive que dar mais gasolina e avanço para conseguir aguentar o ralenti. Estava à espera do contrário, um trabalhar mais "lumpy" para usar o termo em inglês... Sei que à partida não é assim que se deve fazer o ajuste, neste caso baixar de 110º (partindo do principio que estava na realidade a 110º) para 105º regulando as polias sem um "piston stop" e um comparador.
Fiz a experiência, mas não andei mais do que uma volta ao quarteirão..., senti logo uma grande diferença na (
edit: falta de) recuperação do servo freio após uma travagem, pedal mais duro devido a menor vácuo. Estes são os valores recomendados pelas "timing cards" das Toda Racing 288 admissão e 272 escape com 9 de
lift que tenho no meu motor.
Castiguem aqui o J com as vossas opiniões e recomendações.
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